A Secretaria da Educação de Marilândia vem desenvolvendo ações junto às escolas sobre o Programa Agrinho.

As ações tiveram início com adesão do Município ao Programa e com a Formação Inicial de professores, gestores e pedagogos.

Inicialmente, em reunião realizada na SEMED pela Coordenadora do Programa Sandra Maria Firmes Altoé, foram distribuídos os kits digitais com o material orientador das atividades a serem realizadas nas escolas com base no eixo: saber e atuar para melhorar o mundo e com o tema: Trabalho e Consumo.

De posse do material, as escolas se organizaram com atividades envolvendo visitas técnicas, palestras, experimentos e outras ações relacionadas às práticas de gestão sustentável.

Os estudantes tiveram a oportunidade de visitar o centro de recolhimento do lixo, observando a coleta seletiva e seu reaproveitamento, realizaram atividades in loco em microempresas da região e participaram de palestras sobre empreendedorismo voltado ao tema trabalhado no Concurso Agrinho 2018.

Com a visita, os estudantes puderam aprender sobre a importância da reciclagem, compreendendo que o lixo pode ser vendido para fábricas, que o transformarão em outros produtos, evitando assim, que se decomponha na natureza.

Uma das atividades foi a visita à Câmara dos Vereadores solicitando que se coloque pontos de recolhimento do lixo na cidade, pois consideram ainda precário no que diz respeito a coleta seletiva tão necessária às mudanças de hábito de consumo da população.

Mais uma vez as atividades relacionadas ao Programa Agrinho, desenvolvido no município, contou  com o apoio da Prefeitura Municipal, que investe, capacita e estimula a participação dos profissionais do magistério, sobretudo no envolvimento da comunidade escolar.

A Coordenadora do Programa Sandra Maria Firmes Altoé disse que o programa trouxe mudanças significativas na postura dos estudantes frente ao tema TRABALHO E CONSUMO. “Cada unidade escolar trabalhou com subtemas relacionados ao eixo norteador saber e atuar para melhorar o mundo, o que proporcionou aos estudantes vivenciar a prática e a mudança de postura diante das ações para o desenvolvimento autossustentável”, afirmou Sandra.

Publicado em quinta-feira, 30 de agosto de 2018